Eu
fiz, sem querer querendo. Eu quis o que não podia, eu quase tive o que eu
queria. Tentei trazer para o lado de cá aquilo que estava longe, do outro lado
da cidade.
Eu
tentei ir além, mudei a minha visão sobre o mundo, mas agora não sei se ele
está de ponta cabeça ou se, a minha cabeça é que está de ponta de cabeça,
virada. Eu tô maluca da ideia.
Não
faz sentido ficar aqui de braços cruzados, nem tão pouco faz sentido ir pra
longe de suas entranhas. Muito além da vida, muito além das flores. Ficar aqui
sentada, olhando os carros virem e irem, o vento balançando os meus cabelos, o
tempo não passa e a minha vontade de sumir cresce.
Estou em prantos, querendo sumir, trombar alguém por aí e transformar o início num nó, mil voltas, quem sabe? Não o deixar ir por qualquer motivo, que seja... Não importa!
Estou em prantos, querendo sumir, trombar alguém por aí e transformar o início num nó, mil voltas, quem sabe? Não o deixar ir por qualquer motivo, que seja... Não importa!
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